Bonjour economiza 75% de tempo e atinge “zero erro” com processos financeiros

Era o ano de 2014 quando ela decidiu abrir na casa que era de seus pais, onde passou a infância, o espaço que deveria ser a mais charmosa boutique de Santa Catarina. E o potencial era grande: a casa é linda, cercada por natureza e sendo habitada por animais silvestres: famílias de jacus e saguis, pássaros da mata atlântica atraídos pelas árvores antigas.

Mas Lili, como Maria Alice se apresenta muitas vezes, precisa de algumas orientações sobre o negócio de moda. Foi nesse momento que ela contratou a consultoria da Bruna Starling, designer que naquela época acabara de adotar como missão transferir o seu conhecimento sobre esse segmento para pessoas que queriam ser bem sucedidas no ramo. O que não durou muito tempo: elas acabaram se tornando sócias de uma ideia que empolgou as duas, mas que não tinha nada a ver com o mundo fashion.

Tudo começou quando Bruna ajudou Lili a fazer as contas e a entender que o negócio proposto não seria sustentável. Então elas tiveram a ideia de alugar parte da casa onde o negócio se instalaria para outras empresas, para gerar uma renda alternativa enquanto a boutique não decolava.

O que aconteceu foi que elas se apaixonaram pela ideia de ajudar outros empreendedores, viram o quanto que o local onde estavam instaladas ajudava as pessoas a se manterem motivadas e inspiradas e se deram conta de que estavam diante de uma boa oportunidade: de uma lado, muitas pessoas com espírito empreendedor não tinham um lugar para trabalhar e se manterem focados. Do lado delas, tinham o espaço perfeito para todos esses empreendedores se juntarem e crescerem juntos.

Assim nasceu o Bonjour Espaço colaborativo, carinhosamente chamado de BonjourEC. Já era 2015 quando chegou o terceiro sócio, o Jorge Henrique da Silva. Igualmente empreendedor, já tinha fundado outras empresas e veio somar forças.

Começamos a perder muito tempo com as tarefas administrativas, especialmente as do financeiro. Todo mês eu ficava pelo menos dois dias, junto com um funcionário, só para garantir que as coisas estavam dentro do necessário

Os donos do Bonjour relatam que além da perda de tempo, outro grande problema era a falta de confiabilidade que se tinha com a ferramenta que usam na época: planilhas de Excell. “Os dados não eram 100% seguros, sempre havia o risco de alguém digitar errada por cima de uma informação que já estava lá, de se perder um arquivo, de quebrar uma forma ou mesmo selecionar uma célula errada, sem querer. Isso compromete nossa capacidade de tomar decisões certas”, relatou Bruna com um sorriso no rosto – ela se diz feliz por esses dias terem ficado no passado.

Jorge conta que “Registrar o financeiro no excell acaba se tornando tão difícil quando o negócio começa a dar certo que o trabalho dificulta o registro em si, torna a missão de cuidar do meu negócio muito mais complexa e arriscada”.

Os empreendedores contam que levou cerca de nove meses, desde que começaram o negócio, para entender que não poderiam continuar naquela situação. Foi aí que eles começaram a utilizar a Conta Azul. De acordo com eles, depois que superaram a curva de aprendizagem do sistema, tudo começou a fluir melhor na empresa. “O aprendizado foi rápido”, disseram.

Agora o nosso financeiro realmente nos serve no processo de tomada de decisão. Com a Conta Azul conseguimos olhar para enxergar a situação real da empresa, em instantes.

Apesar de nossa motivação a começar a usar fosse o lado financeiro, em pouco tempo descobrimos outras vantagens como por exemplo a integração com o banco: hoje temos a conciliação bancária automática, antes tínhamos que lançar os custos um por um, tomava muito tempo e chance de errar era enorme”, diz Jorge.

“Assim eu economizo tempo e isso significa trabalhar de forma mais inteligente. Conseguimos focar no valor que queremos trazer para nossos coworkers. Conseguimos ser mais eficientes e operar com um custo melhor, o que é bom para nossos clientes. Conseguimos fazer mais networking, mais conexões e mais bons negócios. Além de tudo conseguimos ter mais qualidade de vida pois a Conta Azul alivia pra gente a parte burocrática, fica mais fácil lidar com essas coisas”, explica Jorge.

Tudo isso é ferramenta que me a ajuda ser mais produtivo, a conseguir fazer minha empresa funcionar, a ter sucesso no meu negócio.

“Uma outra coisa legal é que a Conta Azul dá poder a pessoa que não teve formação para lidar com números de gerir uma empresa, tomar decisões e discutir com os sócios sem perder tempo. O design, a experiência de uso, tudo é muito intuitivo e isso faz toda diferença”, diz Bruna.